Profissão: Profeta
Parentes: Filho de Amoz (Isaias 1:1)
Filhos: Sear-Jasube (Isaías 7:3) e Maer-Salal-Hás-Baz (Isaías 8:3)
Esposas: A Profetiza (Isaías 8:3)
Primeira aparição na Bíblia: Quanto ao mais dos atos de Uzias, tanto os primeiros como os últimos, o profeta Isaías, filho de Amós, o escreveu. (2 Crônicas 26:22)
Primeira aparição na Bíblia: Quanto ao mais dos atos de Uzias, tanto os primeiros como os últimos, o profeta Isaías, filho de Amós, o escreveu. (2 Crônicas 26:22)
Morte: Não está relatada na Bíblia, mas historiadores judeus afirmam que o rei Manassés o condenou a morte, ordenando que o profeta fosse colocado dentro do tronco de uma árvore e este serrado ao meio.
Tempo de ministério: Deve ter exercido a sua missão de profeta durante um longo período de tempo. Aproximadamente 64 anos, calculando pelo menor tempo, passaram-se quarenta anos desde o último ano de Uzias (c. 740 a.C.; Isaías 6:1) até ao ano em que Jerusalém foi libertada dos ataques de Senaqueribe.
Profecias cumpridas acerca de Jesus Cristo
Isaías 7:14 "A virgem conceberá e dará à luz um filho, e lhe chamará Emanuel" (Cumprimento: Mateus 1:18-23).Isaías 8:14 "Ele . . . será pedra de tropeço e rocha de ofensa" (Cumprimento: Romanos 9:31-33).Isaías 28:16 "Eis que eu assentei em Sião uma pedra, pedra já provada, pedra preciosa, angular, solidamente assentada" (Cumprimento: 1 Pedro 2:6-8; 1 Coríntios 3:11).Isaías 22:22 "Porei sobre o seu ombro a chave da casa de Davi" (Cumprimento: Apocalipse 3:7; Lucas 1:31-33).Isaías 35:5-6 "Se abrirão os olhos dos cegos" (Cumprimento: Mateus 11:5).Isaías 53:5-6 "Pelas suas pisaduras fomos sarados" (Cumprimento: 1 Pedro 2:24-25).Isaías 53:9 "Designaram-lhe a sepultura com os perversos, mas com o rico esteve na sua morte" (Cumprimento: Mateus 27:57-60).Isaías 53:12 "Foi contado com os transgressores" (Cumprimento: Marcos 15:27-28).Isaías 25:8 "Tragará a morte para sempre" (Cumprimento: Lucas 24; 1 Coríntios 15:54).
Contexto da Época:
Isaías viveu no turbulento período assírio, presenciando o cativeiro do seu povo. Ambos os reinos (Norte/Israel e Sul/Judá), haviam experimentado poder e prosperidade. Israel governado por Jeroboão e outros seis reis de menor importância, haviam aderido ao culto pagão; Judá, no período de Uzias, Jotão e Ezequias permaneceram em conformidade com a aliança mosaica, porém gradualmente, o rigor foi diminuindo causando um sério declínio moral e espiritual (Isaías 3:8-26). Lugares secretos de culto pagão passaram a ser tolerados; o rico oprimia o pobre; as mulheres negligenciavam suas famílias na busca do prazer carnal; muitos dos sacerdotes e falsos profetas buscavam agradar os homens (Isaías 5:7-12, 18-23; 22:12-14). Tudo isso deixava claro e patente aos olhos do profeta Isaías que a aliança registrada por Moisés em Deuteronômio 30:11-20, havia sido inteiramente violada, portanto a sentença divina estava proferida, o cativeiro e o julgamento eram inevitáveis para Judá, assim como era para Israel.
Isaías advertiu Judá de que seus pecados levariam a nação ao cativeiro babilônico. A visita dos enviados do rei da Babilônia a Ezequias armou o cenário para essa predição (Isaías 39.1-6). Embora a queda de Jerusalém só viesse a ocorrer em 586 a.C., Isaías toma por certo a derrota de Judá e passa a predizer a volta do povo do cativeiro (Isaías 40.2-3). Deus redimiria seu povo da Babilônia, assim como redimiu do Egito. Isaías prediz a ascensão de Ciro, o persa, que uniria os medos e os persas e conquistaria a Babilônia (Isaías 45.1).

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